terça-feira, 20 de agosto de 2013

Já estamos realizando RAIO-X


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Triagem vocal



A comunicação através da fala é um dos principais instrumento no relacionamento humano e a sua efetiva utilização como ferramenta de trabalho tem sido cada vez mais requerida no mercado de trabalho.
Em empresas de call center e telemarketing, que tem como única forma de contato com seu cliente a comunicação via telefone, uma comunicação errônea pode se tornar um fator negativo na conclusão do negócio. Sendo assim o operador de teleatendimento precisa de audição, voz e linguagem precisas e de acordo com o perfil exigido pela empresa.
Para isso a a audiometria, a triagem vocal e de linguagem são fundamentais no processo de admissão de um operador.
Garanta o sucesso de suas negociações, realize regularmente exames de audiometria e triagem vocal em seu funcionários.


terça-feira, 5 de março de 2013

O que causa a perda auditiva?


Normalmente, o ouvido humano é incrivelmente sensível a uma grande variedade de atividades acústicas, as quais são processadas através do ouvido, do sistema nervoso e do cérebro no que conhecemos como som.
Há diversos fatores pelos quais a capacidade auditiva humana diminui.  O ouvido é um delicado instrumento que pode deteriorar ou simplesmente desgastar-se com o tempo.
O ouvido é composto de três partes:  o ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno.  O ouvido externo consiste da aurícula (ou pavilhão) e do canal.  Da aurícula o som entra pelo canal, o que ajuda a proteger o tímpano e aumentar o volume de certos timbres (ou tons) que são importantes para a compreensão da fala.
Separando o ouvido externo do ouvido médio está o tímpano ou membrana timpânica.  O tímpano está ligado ao ouvido médio através de três pequenos ossos conhecidos como martelo, estribo e bigorna. Estes ossinhos servem para passar as vibrações do tímpano para a base do estribo na cóclea, ou caracol, e ao mesmo tempo para amplificar e intensificar o movimento.  O ouvido médio também tem conexão com o nariz e a garganta através da trompa de Eustáquio.
Quando o som não pode ser transmitido normalmente através do canal auditivo e/ou do ouvido médio para a cóclea, temos um caso de deficiência auditiva condutiva.  Acumulação de cera no ouvido e tímpanos perfurados são duas causas típicas deste tipo de perda auditiva.  Outro fator pode ser defeito ou problema nos ossinhos do ouvido. 
As vibrações sonoras são transmitidas à cóclea, localizada na parte interna do ouvido, ativando pequenas células ciliadas.  Estas células transformam as vibrações em impulsos nervosos, os quais são captados pelo nervo acústico e enviados ao cérebro. 
O ouvido interno é muito frágil e vários problemas podem ocorrer.  Exposição a altos sons pode danificar as células ciliadas de forma que o sons não podem ser convertidos em impulsos nervosos e transmitidos ao cérebro.  Doença no ouvido, vírus e infecções podem danificar o ouvido interno.  A velhice também pode ser outro fator.  As células ciliadas assim como os condutores nervosos podem deteriorar-se, impedindo que os sinais do ouvido cheguem ao cérebro.  A estes tipos de problemas denominamos deficiências auditivas sensório-neurais.
As perdas sensório-neurais afetam a sensibilidade sonora assim como a habilidade de diferenciar os sons.  Sendo assim, palavras individuais podem parecer incompreensíveis durante uma conversa.
As perdas auditivas causadas por fatores condutivos e sensório-neurais são conhecidas como perdas mistas ou combinadas.
Se você tem algum sintoma, procure um fonoaudiólogo e raça uma audiometria, é simples e rápido descobrir qual o seu problema.

Fonte:http://assistech.com

Porque fazer audiometria ocupacional ?


Porque fazer audiometria ocupacional ?

  A finalidade da audiometria ocupacional é avaliar a audição dos trabalhadores expostos ao ruído no trabalho, para detectar possíveis alterações auditivas e a partir daí adotar medidas de engenharia e administrativas, no intuito de evitar o agravamento da audição do trabalhador e suas conseqüências legais para a empresa.

Solicite um orçamento conosco.
Também realizamos exames in loco.  

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Enxaqueca ou dor de cabeça??

Muitas pessoas se confundem com relação ao significado dessas palavras.

Dor de cabeça é uma terminologia popular e dispensa explicações; todos sabem o que significa. 
Cefaléia é um termo técnico e significa exatamente o mesmo que dor de cabeça. Assim, não faz sentido dizer o que freqüentemente se ouve: “O que tenho não é cefaléia, é somente uma dor de cabeça!”

A enxaqueca é uma forma de cefaléia, mas não a única; existem muitas outras. Para se ter uma idéia, a Sociedade Internacional de Cefaléia reconhece mais de 150 modalidades de dor de cabeça.  A enxaqueca (ou migrânea) é uma doença herdada geneticamente, como demonstram as pesquisas que estudam famílias inteiras e pares de gêmeos. Portanto, não se deve dizer que a enxaqueca é algo “normal” ou “com que se deve acostumar”. A enxaqueca tem tratamento e os pacientes se beneficiam grandemente dele, embora, na maioria das vezes não seja possível evitar completamente as crises.

O diagnóstico da enxaqueca é clínico.

A seguir, apresentaremos algumas das características da enxaqueca.
Manifestação por crises –  a enxaqueca se manifesta por crises que duram de 4 a 72 horas, se não tratada. Quando utilizados medicamentos abortivos das crises apropriados, a duração pode ser bem menor.
Tipo e intensidade da dor – A dor da enxaqueca é, mais freqüentemente, unilateral, podendo haver variação de lado entre as crises, e é descrita como latejante (pulsátil), na maioria das vezes. A intensidade é moderada ou forte na maioria das crises, ou seja, interfere ou impede a realização das atividades habituais.
Sintomas acompanhantes – os pacientes costumam apresentar outros sintomas durante a crise de enxaqueca: intolerância à luz (fotofobia), obrigando o indivíduo a procurar locais escuros para seu conforto; intolerância a ruídos (fonofobia), de forma que o paciente se afasta dos locais ruídos; e intolerância a odores (osmofobia). Outros sintomas freqüentes são náusea e vômito.
Fatores de agravamento – Alguns fatores podem agravar a dor durante uma crise de enxaqueca: abaixar a cabeça ou movimentá-la, principalmente se bruscamente; esforços físicos; esforço mental; e, muitas vezes, o decúbito.
Aura – Algumas pessoas que sofrem de enxaqueca apresentam na fase que precede a crise de dor fenômenos neurológicos transitórios a que se dá o nome de aura. As auras mais comuns são as visuais. Nesses casos, o paciente refere enxergar manchas no campo visual. Mais freqüentemente, essas visões são compostas por linhas brilhantes, em ziguezague e que compõem um arco com a convexidade voltada para a parte externa do campo visual. Iniciam-se pequenas e vão se ampliando progressivamente dentro de minutos até uma hora, chegando a tomar toda a metade do campo visual. Outras auras freqüentes caracterizam-se por sensação de dormência de um membro, geralmente, nas pontas dos dedos, ou na língua ou lábios. Formas menos comuns incluem incapacidade temporária para falar (afasia) ou fraqueza (paresia) de um ou mais membros de um lado do corpo.

fonte: http://www.sbce.med.br/index.php?option=com_content&view=article&id=40:enxaqueca-ou-dor-de-cabeca&catid=12:mitos-verdades&Itemid=719

Sobre o eletroencefalograma

Por muitos anos, o eletroencefalograma (EEG) vem sendo usado para o diagnóstico e acompanhamento de várias doenças do sistema nervoso (doenças neurológicas). 

O cérebro funciona basicamente através de impulsos elétricos, e o EEG documenta esta atividade elétrica do cérebro. Isto é feito com a colocação de eletrodos, em posições já determinadas, no couro cabeludo. Desta forma, os estímulos (ou impulsos) captados por estes eletrodos são transformados em um gráfico que pode ser analisado pelo médico.

A atividade elétrica do nosso cérebro não é a mesma todo o tempo, variando ao longo do dia, dependendo se estamos acordados ou não. Essas variações são normais e não representam nenhum problema. Entretanto, em determinadas doenças, existem alterações específicas da atividade elétrica cerebral que podem ser captadas pelo EEG, ajudando, assim, no seu diagnóstico.


Em que situações o EEG pode ser útil?
1- Crises convulsivas: atualmente, o maior emprego do EEG é no diagnóstico e no acompanhamento de pessoas com crises convulsivas. Além disso, após o início das medicações anticonvulsivantes, pode-se acompanhar o tratamento, sabendo a melhor hora de ajustar as drogas ou suspender o seu uso.
2- Coma: em relação a pacientes em estados comatosos, o EEG pode dar informações importantes sobre a causa e o prognóstico. Em casos suspeitos de morte cerebral, o EEG é um dos exames que podem confirmá-los quando não se observa nenhuma atividade cerebral.
3- Distúrbios do sono.
4- Uma série de outras enfermidades neurológicas podem levar à alterações que são captadas no EEG, como tumores, quadros demenciais, e acidentes vasculares ( conhecidos como "derrames").Porém, o desenvolvimento de outras modalidades de diagnóstico, como a tomografia computadorizada e a ressonância nuclear magnética, que trazem mais informações de imagem ao médico, tornou o EEG obsoleto para o diagnóstico destas condições quando se está em lugares onde se dispõe destas novas tecnologias.

fonte: http://www.neurosong.org.br/index.php/noticias/121-o-eletroencefalograma


Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: sintomas de TDAH

O TDAH é comum em crianças e adolescentes. Mas os adultos também podem ter TDAH. Por exemplo, um adulto pode sofrer de inquietação ao invés de hiperatividade. Além disso, adultos com TDAH consistentemente têm problemas nas relações interpessoais e no emprego.

Para o diagnóstico de TDAH, alguns sintomas que causam prejuízo devem estar presentes antes dos sete anos. Ainda, algum prejuízo devido a esses sintomas deve estar presente em mais de um ambiente. Por exemplo, a pessoa deve ser prejudicada em casa e na escola, ou em casa e no trabalho. Além disso, deve existir uma evidência clara de que os sintomas interferem na capacidade da pessoa de funcionar em casa, em ambientes sociais ou profissionais.

Existem três categorias diferentes de sintomas: desatenção, hiperatividade e impulsividade.

A desatenção pode não ser aparente até que a criança entre no ambiente desafiador da escola. Em adultos, os sintomas de desatenção podem se manifestar no trabalho ou em situações sociais.


Uma pessoa com TDAH pode ter algum ou todos os sintomas seguintes:
  • dificuldade em prestar atenção a detalhes e tendência a cometer erros por descuido na escola ou em outras atividades; produzir trabalhos geralmente bagunçados ou descuidados
  • distrai-se facilmente com estímulos irrelevantes e frequentemente interrompe tarefas em andamento para prestar atenção em barulhos triviais ou eventos geralmente ignorados por outros
  • incapacidade de manter a atenção em tarefas ou atividades
  • dificuldade em terminar trabalhos escolares ou profissionais, ou na realização de tarefas que exigem concentração
  • muda frequentemente de uma atividade incompleta para outra
  • procrastinação
  • hábitos desorganizados no trabalho
  • esquecimento em atividade diárias (por exemplo, perde compromissos, esquece de levar o almoço)
  • falha na conclusão de tarefas como trabalhos escolares ou pequenas tarefas
  • mudanças frequentes na conversa, não escuta aos outros, não presta atenção nas conversas e não segue detalhes ou regras das atividades em situações sociais
Os sintomas de hiperatividade podem ser aparentes em pré-escolares e estão praticamente presentes antes dos sete anos:

  • mexer-se ou contorcer-se quando sentado
  • levantar-se frequentemente para andar ou correr em determinado ambiente
  • correr ou subir excessivamente quando isso é inapropriado (em adolescentes isso pode se manifestar como inquietação)
  • dificuldade em brincar em silêncio ou participar de atividades tranquilas de lazer
  • estar sempre em movimento
  • falar exessivamente com frequência
Os sintomas de impulsividade incluem:
  • impaciência
  • dificuldade em atrasar respostas
  • deixar escapar respostas antes do término das perguntas
  • dificuldade em esperar sua vez
  • interrupção e intrometimento freqüente de outras pessoas a ponto de causar problemas em ambientes sociais e profissionais
  • iniciar conversas em horas inapropriadas
Muitos desses sintomas ocorrem de vez em quando em jovens normais. Contudo, em crianças com TDAH eles ocorrem frequentemente – em casa e na escola ou quando visitam amigos. Eles também interferem na capacidade da criança de funcionar normalmente. 

O TDAH é diagnosticado após a criança apresentar alguns ou todos os comportamentos supracitados em pelo menos dois ambientes, por pelo menos seis meses.

A desatenção tende a persistir por toda a infância e adolescência e continuar na idade adulta. Os sintomas de hiperatividade e impulsividade tendem a diminuir com a idade.

Quando crescem, alguns adolescentes que sofrem de TDAH grave desde a metade da infância experimentam períodos de ansiedade e depressão.

Existem vários sinais de alerta para o TDAH que parecem piorar quando a demanda na escola ou em casa aumenta. Eles incluem:
  • não ouvir às instruções
  • ser incapaz de se organizar, seja em casa ou na escola
  • mexer-se, especialmente as mãos e os pés
  • falar muito
  • falha no término de projetos, incluindo pequenas tarefas e deveres de casa
  • não prestar atenção e responder a detalhes 
  • tirar notas ruins na escola
  • isolar-se dos colegas devido a notas baixas e depressão secundária
fonte:http://www.neurosong.org.br/index.php/noticias/123-transtorno-de-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-sintomas-de-tdah