O fumante passivo inala a fumaça de derivados do tabaco, como o cigarro, o charuto, o cachimbo e outros, através da convivência com fumantes, principalmente em ambientes fechados.
Essa fumaça contém, em média, 3 vezes mais nicotina, 3 vezes mais monóxido de carbono, e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a tragada do fumante. Por isso, o tabagismo passivo é considerado a terceira maior causa de morte evitável no mundo, só perdendo para o tabagismo ativo e para o consumo excessivo de álcool.
Além dos efeitos mais profundos, os fumantes passivos também sofrem com reações imediatas do organismo ao tabaco, por exemplo, irritação nos olhos, tosse, dor de cabeça, incômodos na região nasal, piora de problemas alérgicos, infecções na garganta (amigdalites) e, em caso de maior sensibilidade, interferências da pressão arterial e dores no peito (angina).
Além dos efeitos mais profundos, os fumantes passivos também sofrem com reações imediatas do organismo ao tabaco, por exemplo, irritação nos olhos, tosse, dor de cabeça, incômodos na região nasal, piora de problemas alérgicos, infecções na garganta (amigdalites) e, em caso de maior sensibilidade, interferências da pressão arterial e dores no peito (angina).
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